28/12/2009
22/12/2009
18/12/2009
Férias Férias
mas não tou reclamando, acho que a última que tirei tem 4 anos.
O destino vai ser boipeba e se hoje minha nikon tem 350 cliques depois de conhecer
esse paraíso vai ter 3.000 cliques.
Ahh... a foto ai do post foi um bar mexicano na praia do forte.
Abração meu povo!
17/12/2009
Outdoor acorda Jacobina hoje cedo
14/12/2009
10/12/2009
Vitória da Criatividade
Um cachorrinho perdido na selva vê um tigre correndo em sua direção. Pensa rápido, vê uns ossos no chão e se põe a mordê-los. Então, quando o tigre está pronto atacá-lo, o cachorrinho diz:
– Ah, que delícia este tigre que acabo de comer!
O tigre para bruscamente e sai apavorado correndo do cachorrinho, e no caminho vai pensando:
“Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também”.
Um macaco, que havia visto a cena, sai correndo atrás do tigre e conta como ele tinha sido enganado.
O tigre, furioso, diz: – Cachorro maldito! Vai me pagar!
O cachorrinho vê que o tigre vem atrás dele de novo, e desta vez, traz o macaco montado em suas costas.
Ah, macaco traidor! O que faço agora?, pensou o cachorrinho.
Em vez de sair correndo, ele ficou de costas, como se não estivesse vendo nada. Quando o tigre está a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho diz:
– Macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu mandei me trazer um outro tigre, e ele ainda não voltou!
( autor desconhecido )
“Em momentos de crise, só a criatividade é mais importante do que o conhecimento”. - Albert Einstein
07/12/2009
O Vendedor de Balões
Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse. Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois, deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.
Havia ali perto um menino negro. Estava observando o vendedor e, é claro, apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.
O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas, mas uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então, aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria como os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
06/12/2009
04/12/2009
O presente mais especial
Uma cidade do interior como muitas outras. Na única escola havia uma só classe de alunos e uma única professora. As crianças, de variadas idades, eram amadas por ela e com carinho acolhidas todos os dias para as horas de ensino. Para aquela mestra, cada menino e menina era uma criatura especial.
Quando chegou o dia do professor os alunos desejavam lhe dizer que também a amavam muito e lhe levaram presentes.
Agitadas, cada uma delas desejava entregar antes a sua dádiva.
Os filhos do dono da chácara próxima, trouxeram uma cesta de frutos. Cada um mais bonito e cheiroso que o outro.
Os filhos do dono da granja trouxeram uma boa quantidade de ovos.
A filha da cozinheira do restaurante trouxe um bonito bolo de cenoura, com cobertura de chocolate.
Os três irmãos que viviam na fazenda lhe trouxeram um pequeno animal, um cabritinho.
A cada um, emocionada, ela abraçava e agradecia.
Por fim, o menino-índio, o único índio na escola, lhe deu uma concha.
Ela ficou encantada com a beleza da concha e, recordando seus próprios tempos de infância, colocou-a no ouvido para escutar o barulho do mar.
Ficou embevecida. Pela sua mente passaram as cenas dos dias em que, criança, brincava na areia, molhava os pés nas ondas que morriam na praia, fazia castelos e fortalezas.
Quando foi abraçar o menino, reparou que suas pernas e pés estavam empoeiradas, que a unha do dedão estava quebrada e que seu short estava sujo.
A camisa estava molhada de suor. Braços e mãos estavam imundos. Em seu rostinho suado os olhos faiscavam de alegria, percebendo o encanto da professora com a concha.
Foi no confronto com esses olhos que ela se deu conta de que a praia mais próxima estava a três horas de caminhada. Considerando a volta, isso significava seis horas de caminhada ininterrupta. E perguntou ao menino:
- Mas você foi buscar essa concha para mim tão longe?
Sorrindo ainda, ele respondeu:
- A caminhada faz parte do presente.
Meu Sonho não tem fim
Hoje, temos a certeza de que “nosso sonho”, de um mundo melhor, mais justo e fraterno, jamais terá fim, pois, quando um sonho torna-se coletivo, não temos o direito de abandoná-lo, e como sonhadores, ousamos imaginar um mundo onde as pessoas não ajam de maneira passional ao verem seus semelhantes abandonados, enclausurados e infelizes, dentre tantas outras injustiças e crueldades.
03/12/2009
02/12/2009
Minha mãe que aprova !!!
Todo cuidado é pouco
atual prefeito eleito na cidade de Capim Grosso
já está fazendo propaganda de sua promoção para deputado.
E você não vai acreditar ! Está em suas palavras o " amor por Jacobina "
e a famosa frase " eu nasci aqui ". Quem conhece Itamar sabe que ele
nunca apareceu em Jacobina ! O sujeito é de Quixabeira e anda enganando o povo
em Capim Grosso. A CGU - Controladoria Geral da União sabe da vida do moço ai
desde a sua primeira irregularidade, para não falar outro nome.
Então quem duvida que ele está fazendo propaganda eleitoral via ORKUT
é só entrar na comunidade de Jacobina e comprovar o fato relatado no post de hoje.
A nossa situação para votar em bons políticos não está ruim. Para ficar ruim tem
ainda que melhorar muito !!!!!
Sempre Criativos através do tempo
Anos 60
Qual era o perfil do criador publicitário?
Um cara talentoso que sonhava em ser poeta, artista plástico, ator – e que caía na propaganda porque precisava sobreviver. Uma pessoa que escrevia pensando nos seus amigos intelectualizados. Não pensava em agradar ao público. Pensava em inovar a linguagem. Ou seja, uma pessoa muitíssimo interessante e pouco ou quase nada envolvida com propaganda.
Anos 70
Quem virava criador publicitário?
Um sujeito talentoso que até poderia ser poeta, artista plástico, ator – mas que escolhia propaganda porque gostava desse negócio. Uma pessoa que ensinou aos donos de agência que se escreve publicidade pensando no público, não no gosto pessoal do cliente. Era uma pessoa bem interessante e bem envolvida com a propaganda.
Anos 80
Quem virava criador publicitário? Um indivíduo com preconceito de ser poeta, artista plástico, ator. E que sonhava em ser publicitário. Vinte e quatro horas por dia. Uma pessoa que mostrou ao cliente que agradar ao público é o melhor jeito de agradar ao próprio cliente. Uma pessoa interessante e envolvida com propaganda.
Anos 90
Quem vira criador publicitário? Uma pessoa que não tem talento nem informação suficientes para ser poeta, artista plástico, ator. E que não sonha em ser apenas publicitário: sonha em virar empresário da propaganda, com fotos na Caras e notas na Veja. Uma pessoa que não escreve pensando no público nem no cliente – escreve para os próprios publicitários. Uma pessoa pouco interessante e totalmente envolvida com propaganda
Anos 00
O Publicitário não é mais offline ou online, não é tão artista e nem pensa apenas
Resumidamente na minha opinião é isso.