O lançamento será feito exclusivamente nas Apple Store
A Philips vai lançar, exclusivamente nas Apple Store, a lâmpada de LED Hue.
Controlada através de Iphone e tablets via wi-fi, é possível
modificar a luminosidade, cor e até configurar hora para ligar e
desligar.
A Hue interage também com imagens, que podem servir de origem para criar tonalidades, com o que a Philips chama de “LightRecipes”, gerando diferentes ambientações. Só precisa baixar o aplicativo!
30/10/2012
29/10/2012
Só minha ideia não adianta..
Tentei fazer minha parte mas sei que não adianta... criatividade nessa horasó alivia o sofrimento da gente, internauta.
26/10/2012
Relatos finais da campanha 2012
Uma visão fria e calculista do que se passava na “cabeça do povo”.
Mateus Carvalho
1º
- Candidato a vereador que ficou em cima do muro (sem vestir a camisa
da chapa majoritária) ficou de fora. O povo quer atitude, definição,
e o voto casado ainda existe e é bastante utilizado. O muro na política
existe para dividir opiniões e quem fica em cima dele toma pressão dos
dois lados, quer dizer, esse ano o muro foi em três dimensões, a pressão
foi de três lados!
2º
- Candidato a vereador que supostamente trocou de lado, quando sua
identidade era do lado oposto, não teve mais a confiança do povo.
Pablo Neruda já dizia: “Você é livre para fazer suas escolhas, mas é
prisioneiro das consequências”, e isso aconteceu na eleição. Na
linguagem popular, a traição ao seu candidato a prefeito foi vista de
perto e todos que buscaram suas escolhas através da mudança
de lado, foi penalizado.
3º
- Candidatos a prefeito (a) que se preocupam com o social, que lutam
por um desenvolvimento comercial e sustentável, que brigam pela
melhoria na saúde e faz questão de uma boa educação, sem esquecer do
homem do campo com uma agricultura forte, perde
eleição
por fazer tudo e não saber utilizar a comunicação. Nos dias de hoje
saber comunicar, propagar e valorizar as ações públicas se tornou um
fator decisivo para alavancar ou derrubar uma gestão.
4º - A política de assistencialismo de alguns partidos políticos que utilizam-se
de
projetos federais para ganhar eleição ainda não pegou de vez a
população. O eleitor acordou para a política da obrigação, essa sim está
na lista de observação.
Pela
parte de aprovação dos projetos sociais é visível a aceitação, mas
ainda não reverte em votos ao ponto de chegar e decidir uma eleição.
5º
- Uma equipe de trabalho despreparada destrói em quatro anos todo um
trabalho bem feito pelo gestor. Secretários e coordenadores que
são escolhidos sem teor crítico de competências, que no dia a dia fazem
de tudo para travar o crescimento da cidade, é esse o dito cujo que vai
tirar os votos necessários para a vitória do seu patrão no dia da
eleição.
Enfim,
estão aí cinco motivos que imagino terem passado na cabeça do eleitor,
pela imaginação popular até chegar na hora da verdade, para
assim fazerem as suas escolhas. O botão dúvida não existe, só o verde de confirmar.
25/10/2012
Turma da Mônica em “Cidade de Deus”, “Tropa de Elite” e outros sucessos do cinema nacional
Tem Chico Bento, Cebolinha, Mônica, Cascão e cia em “Cidade de Deus”, “Tropa de Elite”, “Se Eu Fosse Você”, “Saneamento Básico” e “O Homem Que Copiava”.
23/10/2012
Crise no PT ?
Crise no PT? Chama o Duda Mendonça!
Isso é a cara do Governo Lula. Sempre que se vê acuado, acusado, sob
suspeita, o governo encomenda uma campanha publicitária para melhorar a
imagem.
Sou fã do " publicitário " Duda !!
Mãe e Tia
Gentis
e amáveis, as pessoas de bom coração trazem estampado a sua bondade
como uma espécie de marca própria, facilmente identificável por quem se
permite observar. Se doam de maneira incondicional e são, por
excelência, altamente altruístas.
Uma pessoa boa, simplesmente é. Dá-se por completo e interpreta o mundo de forma simples. É essencialmente otimista e acredita que as coisas sempre podem dar certo. Utiliza as palavras corretas com docilidade e permite que, a simples evocação de seu nome ou imagem, acalente e tranqüilize os que o fazem.
Uma pessoa boa, simplesmente é. Dá-se por completo e interpreta o mundo de forma simples. É essencialmente otimista e acredita que as coisas sempre podem dar certo. Utiliza as palavras corretas com docilidade e permite que, a simples evocação de seu nome ou imagem, acalente e tranqüilize os que o fazem.
Nem tão pouco às coisas e nem tanto às pessoas
(Por José Carlos Benigno)
Voltemos ao ano de 2008, mais precisamente meados de fevereiro. Fui convidado pelo Dr. Rui Macedo, então prefeito de Jacobina, para assumir o honroso cargo de assessor de Comunicação do município.
A minha missão era fazer aparecer para a sociedade os feitos daquela administração, pois, segundo a maioria da equipe, até então tinham sido pouco divulgados na mídia.
O fato é que descobrimos que estes feitos, em sua grande maioria, eram abstratos porque quase tudo estava em prol das pessoas através de ações voltadas para a Saúde, Educação, Assistência Social, geração de empregos e desenvolvimento econômico. Enfim obras que não se enxergava, embora fossem reais.
O grande reclame da população era com o descaso em relação ao físico. As obras de construções eram quase somente de projetos e mais projetos, e, quando reais, a qualidade não agradava. Muito se comparava estes quesitos com os do ex-prefeito Leopoldo, que havia antecedido Rui e que, embora tido como um gestor desumano era quase perfeito nestas questões (limpeza pública, construções e etc.). Porém, ninguém negava ao Dr. Rui os méritos pelos feitos na Educação, geração de renda, desenvolvimento econômico e principalmente na Saúde. Coincidência ou não chegamos a ganhar o reconhecimento do Ministério do Trabalho como uma das cidades que mais gerou empregos naquele ano (2008).
Veio a eleição e Rui Macedo é derrotado nas urnas por pouco mais de 200 votos para Valdice Castro.
...
Apesar de ter ficado a maior parte do tempo fora de Jacobina durante os últimos quatro anos, pude perceber as mudanças que esta cidade sofreu neste período do governo Valdice.
Recentemente, numa noite de calor, resolvi dar uma volta por quase todas as ruas de Jacobina e comprovei ser inegável que Valdice Castro, em que pese todo o desprezo à saúde, atestado pelo povo em seus reclames através da mídia e os vários movimentos de protestos, fez muitas obras físicas com qualidade, mas a sociedade fala de forma uníssona que deixou para fazê-las somente no período que antecedeu a eleição. Uma estratégia antiga e ultrapassada muito utilizada pelos antigos coronéis da política.
Numa linguagem mais atual diriam os jovens: “Tipo assim, meio que subestimando a inteligência do povo”.
É até provável que, se tivesse pulverizado esta mesma quantidade de ações, obras, durante os seus dois últimos anos de governo, ainda que maltratando o povo pela questão da saúde e o pouco caso feito com a geração de renda e desenvolvimento econômico, não tivesse perdido a eleição.
Em síntese e grosso modo: Rui, então prefeito de Jacobina, perdeu as eleições em 2008 para Valdice Castro porque, embora tenha cuidado bem das pessoas, não soube cuidar bem das coisas. Valdice Castro perde as eleições em 2012 para o mesmo Rui Macedo porque, embora tenha cuidado bem das coisas, não soube cuidar bem das pessoas.
Depois do que vimos nesses oito últimos anos de Rui e Valdice, não seria loucura afirmar que se verdadeiramente pudéssemos ter contado com dois prefeitos no governo de Valdice (como ela mesma preanunciou em sua campanha de 2008, admitindo ingenuamente o fato de que governaria com as instruções do seu esposo, o ex-prefeito de Jacobina, Leopoldo), os protagonistas ideais para esta inconstitucionalidade não seriam Leopoldo e Valdice, mas Rui para cuidar das pessoas e Valdice para cuidar das coisas.
Sendo mais inteligente o Dr. Rui, que assume em Janeiro do próximo ano, poderia aproveitar a lição, mudar um pouco o pensamento e criar uma nova forma de governar em Jacobina: administrar priorizando nem tão pouco às coisas e nem tanto as pessoas, afinal o povo deixou este recado de forma muito clara na alternância de gestores feita através do voto nas duas últimas eleições.
De outro modo então buscaríamos um prefeito híbrido, fabricado em laboratório, que de uma vez por todas atendesse de forma paralela a esses dois lados e Jacobina finalmente estaria bem governada correspondendo aos já tão claros anseios da sua população
Voltemos ao ano de 2008, mais precisamente meados de fevereiro. Fui convidado pelo Dr. Rui Macedo, então prefeito de Jacobina, para assumir o honroso cargo de assessor de Comunicação do município.
A minha missão era fazer aparecer para a sociedade os feitos daquela administração, pois, segundo a maioria da equipe, até então tinham sido pouco divulgados na mídia.
O fato é que descobrimos que estes feitos, em sua grande maioria, eram abstratos porque quase tudo estava em prol das pessoas através de ações voltadas para a Saúde, Educação, Assistência Social, geração de empregos e desenvolvimento econômico. Enfim obras que não se enxergava, embora fossem reais.
O grande reclame da população era com o descaso em relação ao físico. As obras de construções eram quase somente de projetos e mais projetos, e, quando reais, a qualidade não agradava. Muito se comparava estes quesitos com os do ex-prefeito Leopoldo, que havia antecedido Rui e que, embora tido como um gestor desumano era quase perfeito nestas questões (limpeza pública, construções e etc.). Porém, ninguém negava ao Dr. Rui os méritos pelos feitos na Educação, geração de renda, desenvolvimento econômico e principalmente na Saúde. Coincidência ou não chegamos a ganhar o reconhecimento do Ministério do Trabalho como uma das cidades que mais gerou empregos naquele ano (2008).
Veio a eleição e Rui Macedo é derrotado nas urnas por pouco mais de 200 votos para Valdice Castro.
...
Apesar de ter ficado a maior parte do tempo fora de Jacobina durante os últimos quatro anos, pude perceber as mudanças que esta cidade sofreu neste período do governo Valdice.
Recentemente, numa noite de calor, resolvi dar uma volta por quase todas as ruas de Jacobina e comprovei ser inegável que Valdice Castro, em que pese todo o desprezo à saúde, atestado pelo povo em seus reclames através da mídia e os vários movimentos de protestos, fez muitas obras físicas com qualidade, mas a sociedade fala de forma uníssona que deixou para fazê-las somente no período que antecedeu a eleição. Uma estratégia antiga e ultrapassada muito utilizada pelos antigos coronéis da política.
Numa linguagem mais atual diriam os jovens: “Tipo assim, meio que subestimando a inteligência do povo”.
É até provável que, se tivesse pulverizado esta mesma quantidade de ações, obras, durante os seus dois últimos anos de governo, ainda que maltratando o povo pela questão da saúde e o pouco caso feito com a geração de renda e desenvolvimento econômico, não tivesse perdido a eleição.
Em síntese e grosso modo: Rui, então prefeito de Jacobina, perdeu as eleições em 2008 para Valdice Castro porque, embora tenha cuidado bem das pessoas, não soube cuidar bem das coisas. Valdice Castro perde as eleições em 2012 para o mesmo Rui Macedo porque, embora tenha cuidado bem das coisas, não soube cuidar bem das pessoas.
Depois do que vimos nesses oito últimos anos de Rui e Valdice, não seria loucura afirmar que se verdadeiramente pudéssemos ter contado com dois prefeitos no governo de Valdice (como ela mesma preanunciou em sua campanha de 2008, admitindo ingenuamente o fato de que governaria com as instruções do seu esposo, o ex-prefeito de Jacobina, Leopoldo), os protagonistas ideais para esta inconstitucionalidade não seriam Leopoldo e Valdice, mas Rui para cuidar das pessoas e Valdice para cuidar das coisas.
Sendo mais inteligente o Dr. Rui, que assume em Janeiro do próximo ano, poderia aproveitar a lição, mudar um pouco o pensamento e criar uma nova forma de governar em Jacobina: administrar priorizando nem tão pouco às coisas e nem tanto as pessoas, afinal o povo deixou este recado de forma muito clara na alternância de gestores feita através do voto nas duas últimas eleições.
De outro modo então buscaríamos um prefeito híbrido, fabricado em laboratório, que de uma vez por todas atendesse de forma paralela a esses dois lados e Jacobina finalmente estaria bem governada correspondendo aos já tão claros anseios da sua população
18/10/2012
Tira os filhos desse juiz miserável
"pra ele sentir a mesma dor desses pais, nada justifica o que ele e sua quadrilha fizeram."
É revoltante. Todo grupo que entro no face sobre o caso dos meninos de monte santo acabo me revoltando ainda mais, é inexplicável, é triste. é tudo de ruim que podemos sentir. Olha só a quantidade de compartilhamento da matéria. Puts, será que um dia o mal terá fim?
Pronto para novos desafios
Voltando aos trabalhos de rotina. Voltando de 3 meses focado em política. Voltando de uma viagem a Barra Grande. Voltando de Marte !!! hehehe. cheguei e tinha na porta
Bem vindo a Sempre Criativos !!!
O sonho não acabou
Maior que a tristeza
de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado
Rui, Valdice ou
Amauri, todos esses sonhadores fizeram o seu papel na campanha de 2012. A todo
momento buscaram mostrar o quanto pretendiam mudar a nossa cidade
para os próximos 4
anos. A campanha terminou no domingo e agora não existem mais 15, 11 ou 13,
agora existe uma cidade que clama por desenvolvimento.
Infelizmente ainda
existem os que comemoram a derrota alheia mas com toda certeza, os candidatos
não financiam essa comemoração em tom de desprezo
ao adversário. É
triste ouvir que ainda existe gente que comemora porque agora vai ter um
emprego e quem perdeu vai ficar desempregado. Nem parece que vivemos em um país
democrático, nem
acredito que dividmos os mesmos sonhos de um cidade mais justa para todos.
Valdice Castro deixa
seu nome na história como a primeira prefeita do município. Trabalhou muito,
mais até do que grandes homens que administraram Jacobina.Agora deixa a cidade
em perfeita harmonia,
contas em dia, asfalto novinho em folha e uma série de grandes obras pelos
quatro cantos do município. Só quem é oposição cega não exergaria o esforço
que a prefeita fez
para agora entregar cidade e dizer, eu fiz a minha parte, e fiz muito bem
feito, continue.
Rui Macedo volta com
uma nova chance de dizer, reconstruir só no slogan de campanha, vou continuar
trabalhando, respeitando o que já foi realizado, agora vou fazer muito mais.
Dessa forma ele pode
ganhar pontos não apenas com os seus eleitores, mas com todos os jacobinenses
que querem a sua cidade crescendo e se desenvolvendo.
Amauri Teixeira, eu
queria ver o novo. Na minha humilde opinião, ele é forte candidato para as
próximas eleições. Tudo depende da próxima gestão municipal. Em quatro anos
tudo
pode mudar, acontecem
novas alianças, novos desafios e nada está desenhado nem mesmo rabiscado para o
futuro da política.
A única certeza que
tenho é que política evoluiu, muita teoria mudou e na prática foi comprovado
tudo que no marketing político foi alinhado. Eu sempre tive meu termômetro da
política
jacobinense, no meu
olhar crítico eu pude perceber que conteúdo, inteligência e técnica apurada
estão tomando o espaço da emoção. Vou continuar defendendo uma câmara jovem,
antes de mais nada
parabenizar Thiago
Dias, Dr Pedro, e Dibas, novas lideranças jovens da cidade, defendendo os
grandes políticos da minha geração que são Leopoldo Passos, Valdice Castro, Rui
Macedo e agora uma terceira força que é Amauri Teixeira,
defendendo e
incentivando que lutem no campo democrático e façam acontecer por um povo que
quer apenas uma cidade diferente e mais justa para todos, não apenas para os
seus eleitores.Viva o povo jacobinense e que seja
respeitado a livre
escolha da maioria. Meu trabalho acabou mas meu sonho ainda não... só queria
uma cidade sem perseguição.
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