25/01/2013

Ciclo de Vida versus Ciclo Político



É a explicação da briga entre Hospital Regional e PMJ

Ciclo de vida: É o conjunto de transformações porque podem passar os indivíduos  de uma espécie para assegurar a sua continuidade.                                                                                                                                  
Ciclo político: É o que acontece em jacobina. Troca-se de gestão e as rivalidades de grupos colocam na frente da disputa todo o mal contra o passado prejudicando o futuro.
Estamos em mais uma guerra declarada entre a atual gestão e o sistema de um grande hospital da cidade. Um verdadeiro cabo de guerra onde de ambas as partes existe o interesse. Só não participa do jogo o povo mais carente sem plano de saúde. Quando a corda quebrar o lado vencedor vai comemorar sozinho, pois tudo não passa de mais uma disputa política. Perceba, é simples, estamos vivendo o mesmo ciclo político. Sempre que um grupo ganhar vai acontecer o mesmo filme:  ex-secretário afirmando que atual gestão está um caos, atual secretario contrariando suas palavras vai dizer que agora começou a transformação, mas aqui do lado de fora percebemos que são sempre os mesmos argumentos para os mesmos tipos de problema  e assim não sabemos de que lado está a verdade. Lembre-se do PSF do LEADER fechado há quatro anos, agora veja a vontade de anular concursos públicos, veja o quanto querem brigar por terrenos doados em Lajes do Batata, perceba que tudo termina na redundante briga de interesses, ou seja, o mesmo ciclo, até no meu texto estou repetindo sem querer as mesmas palavras.  Triste fim da saúde pública, triste fim do atendimento feliz ao ser humano carente, feliz inicio de favorecimento a determinados donos de clínica que se intitulam vencedor e vão cobrar ao gestor a sua participação. Logo, o que se pode concluir é que a concepção de um sistema único de saúde e sua institucionalização por meio da Constituição foram um dos maiores avanços na luta pela construção de um país mais justo e menos desigual, na teoria. Agora estamos entendendo na prática o que existe por trás de todo um problema.

09/01/2013

Os bons exemplos na política



Começam no trabalho da equipe de transição




Se hoje o problema da cidade é a limpeza pública, faltou na transição atenção, faltou está planejado para o início dos novos tempos. Na coluna de hoje queria apenas mostrar dois exemplos simples, mas que já marcaram o inicio da gestão de Acm Neto em Salvador e Zé Ronaldo em Feira de Santana. Se alguém que está agora lendo a minha coluna  souber de algum feito que já marcou a nossa cidade em 2013, o espaço está aberto.Agora veja o que é a transição e o que é inteligência política.  Primeiro Acm Neto : A nova logomarca da Prefeitura de Salvador utiliza apenas o brasão da cidade sem qualquer elemento que remeta ao atual prefeito. A ideia é separar a figura do gestor da ação da prefeitura. Além de ser eticamente correto o uso de uma logomarca oficial da cidade, isto reduz o gasto com a produção de documentos, pinturas de prédios e sinalização. Mais um sinal de uma gestão moderna e austera para a cidade de Salvador. Então, isto quer dizer que na transição já tinha equipe de comunicação pensando e agindo, imaginando uma cidade melhor para todos ( Ponto para Neto ). Agora vamos falar de Feira de Santana: Primeiro ato de Zé Ronaldo é reduzir o próprio salário em 25%. A decisão de José Ronaldo vai ser votada logo após o retorno dos vereadores empossados. José Ronaldo afirmou, ainda na Casa, que a redução para R$ 20.040,00 se baseia no princípio da economicidade e da razoabilidade. Em quatro anos, afirmou, serão economizados R$ 320 mil. Novamente a transição pensando, agindo com economistas para dizer, tem algo novo acontecendo ( ponto para Zé). Só finalizando a minha opinião, já vale muito para os eleitores que tiveram a consciência de votar neles e com apenas um mês de trabalho já enxergam mudanças com o trabalho da transição. Exemplos bons são para ser seguidos, chega de adorar o prefeito como se ele fosse Deus, ele é apenas um funcionário público que precisa trabalhar pelo cargo que escolheu. Simples assim!

07/01/2013

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04/01/2013

Muito DESELEGANTE



Na minha opinião: uma prova de anti-democracia

É normal nos depararmos com situações inesperadas, problemas que ocorrem e que fazem com que percamos o controle emocional. Sabe aquelas situações que te tiram completamente do sério? Ou situações inesperadas no dia-a-dia que te estressam, irritam, pois não eram para acontecer? São vários exemplos:  Esquecer de pagar uma conta de luz e a Coelba chega pra cortar, mortes de pessoas queridas ou parentes próximos ou até uma simples transição de governo municipal. Tenho certeza que cada um lembrou e trouxe a memória uma situação diferente e já viu uma cena como essa antes. A última aconteceu aqui em Jacobina no dia 1 de Janeiro de 2013, onde tinha tudo para ficar marcada na história do município como uma transição de governo onde um gestor entrega nas mãos de um novo administrador a chave da cidade. Não quero colocar culpados por parte do novo, pelo contrário, pelas palavras e atitudes nos meios de comunicação, nunca percebi que um dia o mesmo poderia influenciar algo deste tipo, mas queria parabenizar o último ato da prefeita Valdice Castro. Antes de qualquer coisa, queria dizer que não sou partidário, nem mesmo ex-funcionário, sou apenas um admirador de atos que marcam positivamente um político. Faço parte de uma minoria que entende de elogiar o bem-feito e criticar construtivamente erros fatalmente acontecidos. Nunca vi nada igual ao que aconteceu no dia 1. Tinha tudo para ser fotografado e aplaudido com o maior ato democrático de uma cidade como Jacobina, mas por algum motivo de uma grande parte de futuros cargos efetivo da próxima administração tivemos um momento que merece ser esquecido. Assim como no dia 1 de janeiro de 2009 quando a câmara de vereador na época sofreu com uma confusão sem tamanhos para escolha do presidente, agora um novo acontecimento vem para mostrar que estamos vivendo no mesmo ciclo político. O tempo passando e os mesmos erros acontecendo como se fossem a primeira vez. Tem uma frase que gosto muito e queria usar para fechar o meu texto com certo tom de repudia ao acontecimento e espero que seja entendido por todos os apaixonados por esta cidade diferente de uma visão de blogs políticos que só tocam o disco na vitrola do mesmo empresário musical que pagou o seu show:  "O problema não é o problema. O problema é sua atitude com relação ao problema." (Kelly Young).